A história da divisão das duas Coreias remonta ao fim da Segunda Guerra Mundial. Desde 1910, o território era ocupado pelos japoneses, que se renderam após a explosão das bombas atômicas. Com a derrota, a Coreia foi dividida entre soviéticos e americanos, exatamente no paralelo 38. A parte que ficava acima da linha imaginária ficou a cargo da União Soviética. Já os coreanos que viviam abaixo da linha passaram para as mãos dos norte-americanos. Em 1948, foram instaurados novos governos nos dois países. Porém, nenhum dos territórios estava feliz com a divisão e ambos queriam controle sobre o país. Em 1950, China e União Soviética ajudaram os norte-coreanos a invadir a Coreia do Sul. Tropas americanas enviaram socorro ao seu território de influência, dando início à Guerra da Coreia. O conflito durou até 1953, quando foi assinado um armistício.
O Dragão e os Tigres asiáticos
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Bandeira da China
A bandeira nacional da República Popular da China é vermelha com cinco estrelas amarelas no canto superior esquerdo. Todas as estrelas são de cinco pontas, sendo que a estrela maior simboliza o PCC (Partido Comunista da China), e as quatro menores estrelas simbolizam o povo chinês. A relação das estrelas significa a união popular sob o comando do PCC. A cor vermelha da bandeira simboliza a revolução de 1949, e a cor amarela das estrelas é para destacar a claridade da terra vermelha.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Cingapura
Desde a independência, o padrão de vida de Cingapura aumentou de forma dramática. O investimento estrangeiro direto e uma unidade liderada pelo Estado para a industrialização com base em planos elaborados pelo economista holandês Albert Winsemius criaram uma economia moderna, centrada na indústria, educação e planejamento urbano. Cingapura é o 5º país mais rico do mundo em termos do PIB (PPC) per capita. Em Dezembro de 2008, as reservas cambiais desta pequena nação-ilha situavam-se em cerca de US$ 174,2 bilhões. O governo de Cingapura, com a aprovação do presidente, anunciou em Março de 2009 que iria usar suas reservas oficiais pela primeira vez e retirar US$ 4,9 bilhões.
A bandeira nacional de Singapura é um dos símbolos nacionais da República de Singapura. Sua adopção oficial se deu em 3 de dezembro de 1959. As cinco estrelas representam os ideais do país: progresso, paz, justiça, igualdade e democracia. A lua representa o Islamismo.
Taiwan
A República da China, na ilha de Taiwan, tem uma economia capitalista dinâmica com uma orientação governamental do investimento e do comércio externo que vai decrescendo gradualmente. De acordo com esta tendência, alguns grandes bancos e indústrias públicas estão a ser privatizados. O crescimento real do PIB foi em média de cerca de 8% durante as últimas três décadas. As exportações ainda cresceram mais depressa e forneceram o principal ímpeto para a industrialização.
- O branco representa a sobrevivência do povo e a fraternidade .
- O azul representa a Democracia e a igualdade .
- O vermelho representa o nacionalismo e a liberdade .
O sol de cor branca simboliza o espírito do progresso e seus doze raios representam as 12 horas chinesas do dia .
Coreia do Sul
Atualmente a Coreia do Sul é um país desenvolvido e entre as décadas de 1960 e 1980 contava com uma das taxas de crescimento econômico mais rápidas do mundo.A rápida transformação em uma economia rica e industrializada em um curto período de tempo foi denominada "o milagre do rio Han". Este notável crescimento econômico ocorreu através da fabricação orientada à exportação e a uma força de trabalho altamente qualificada. Em 2009, era o nono país com mais ingressos por suas exportações.
Na bandeira da Coreia do Sul as divisões representam na parte superior (vermelho) o "Yang" e a inferior (azul) o "Ying" antigo símbolo do universo originário da China. Esses dois opostos expressam o dualismo do cosmo, a eterna dualidade: fogo e água; dia e noite; escuridão e luz; construção e destruição; macho e fêmea; ativo e passivo; calor e frio; mais e menos; o ser e o não-ser; a vida e a morte; etc. A presença da dualidade dentro do Absoluto indica o paradoxo da vida e a impossibilidade de aprendê-la integralmente. As combinações de barras representam os quatro pontos cardeais e os quatro mares que limitam o globo. As três barras em cada canto dão a idéia de posição e equilíbrio.
O fato de as barras serem apenas de dois tipos (curtas e longas) e ainda assim poderem ser dispostas de muitas maneiras - das quais os conjuntos de barras da bandeira constituem apenas exemplos - indica a diversidade que pode surgir da simplicidade essencial
sábado, 2 de outubro de 2010
Hong Kong
Hong Kong é frequentemente descrito como um lugar onde "o Oriente encontra o Ocidente", refletindo a combinação da cultura de raízes do território chinês com a cultura trazida a ela durante seu tempo como uma colônia britânica. Uma das contradições mais perceptíveis é o balanceamento de Hong Kong de uma forma modernizada de vida com práticas tradicionais chinesas. Conceitos como feng shui são levados muito a sério, com projetos de construção caro, muitas vezes a contratação de consultores especializados, e muitas vezes são acreditados para fazer ou quebrar um negócio. Outros objetos como Ba Gua "espelhos" são ainda utilizados para desviar os maus espíritos, e os edifícios frequentemente falta qualquer piso número que tem um 4 em que, devido à sua semelhança com a palavra "morrer" no idioma chinês. A fusão de Oriente e Ocidente também caracteriza a culinária de Hong Kong.
O desenho da bandeira carrega significados culturais, políticos e regionais. A cor, por si só é significante: vermelho é sempre a cor festiva para o povo chinês e pode lembrar alguém que o Exército Popular de Libertação já foi chamado de Exército Vermelho Chinês. Portanto, a cor converge um senso de comemoração e nacionalismo. Além disso, o vermelho é idêntico àquele usado na bandeira da RPC, o que implica a forte ligação restabelecida entre a Hong Kong pós-colonial e sua pátria-mãe. A justaposição de vermelho e branco simboliza o princípio político de ‘’um país, dois sistemas’’ aplicado à região, com uma ‘’Bauhinia blakeana’’ estilizada harmonizando essa dicotomia.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Religião e Filosofia Chinesa
(Diagrama do Supremo Fundamental,que representa o equilíbrio entre as energias opostas)
A religião dos primeiros chineses é politeísta, com divindades da natureza e culto aos antepassados. Porém a China apresenta uma cultura diversificada, impondo vários costumes tradicionais como aos casais obterem mais filhos de preferência homens com o direito ao trono divino.
O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas as crenças começaram como filosofias, do mesmo modo que os sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a ação. Os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do Budismo. Como consequência, surgiu uma corrente separada do "taoísmo religioso", diferente do "taoísmo filosófico" que se associava aos antigos pensadores chineses Lao-Tsé e Zuang-Zi.
O Budismo chegou à China pela primeira vez durante o final da dinastia Han, arraigou-se rapidamente e muitos templos foram construídos. e a maior parte dos templos e das igrejas foram reorganizadas para usos seculares. A Constituição de 1978 restaurou algumas liberdades religiosas, por isso, actualmente, existem grupos budistas e cristãos ativos na China. Mas, estes grupos são ainda fortemente supervisionados pelo Estado chinês, mais concretamente pelas Associações Patrióticas (ex: Associação Patriótica Católica Chinesa). É ilegal ser membro de Igrejas ou de grupos religiosos que não são controlados por estas Associações Patrióticas.
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